Alegra-me ver fragmento tão belo aproveitado no seu seleto espaço. E igualmente, sem modéstia, alegra-me saber que tenha gostado do poema que escolhi.
Particularmente, acho primorosos o primeiro e o último dístico deste poema. A composição por inteiro é bela, mas esses dois dísticos saltam-se aos meus olhos.
Já que graças a você temos em destaque o primeiro, lembro o último:
"E por perder-me é que vão me lembrando, por desfolhar-me é que não tenho fim."
Com toda certeza, Bruna, esse último excerto é particularmente belo. Tanto que – conquanto coroe de forma magnífica o primeiro – em breve comporá um post à parte.
Manoel,
ResponderExcluirAlegra-me ver fragmento tão belo aproveitado no seu seleto espaço. E igualmente, sem modéstia, alegra-me saber que tenha gostado do poema que escolhi.
Particularmente, acho primorosos o primeiro e o último dístico deste poema. A composição por inteiro é bela, mas esses dois dísticos saltam-se aos meus olhos.
Já que graças a você temos em destaque o primeiro, lembro o último:
"E por perder-me é que vão me lembrando,
por desfolhar-me é que não tenho fim."
Grande abraço.
Com toda certeza, Bruna, esse último excerto é particularmente belo. Tanto que – conquanto coroe de forma magnífica o primeiro – em breve comporá um post à parte.
ResponderExcluirCordial abraço!