
Como o escravo suspira pela sombra, como o assalariado aguarda sua paga, assim tive por ganho meses de decepção, e couberam-me noites de sofrimento. Se me deito, penso: "Quando poderei levantar-me?". E quantas vezes, de noite, fico a agitar-me até o amanhecer! Meus dias correm mais rápido do que a lançadeira do tear e se consomem sem esperança. Lembra-te de que minha vida é apenas sopro, e meus olhos... não voltarão a ver a felicidade!
Jó, VII, 1-7
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Deixe aqui sua mensagem: