Eu te saúdo, minha clara, minha límpida, minha esquecida, minha sempre nova que reencontro no contato de uma pele e de um dia, do sono e de ti mesma, que te conquistas neste instante: num surto súbito de coisas, sinto que estás aqui e que acordei.
Marcelo Coelho (*1959)
In: "Noturno"
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